terça-feira, 5 de março de 2013

"Capítulo 21 O que me estás a esconder?"

Olá meninas :) 
Desculpem a demora na publicação deste capítulo, mas aconteceu uma série de imprevistos, planos e contra-planos que me impediram de publicar mais cedo.
Mas como "recompensa" têm aqui um capítulo extenso e com emoções (e muitas!) á flor da pele! 
Espero que gostem e deixem os vossos comentários ou reações. 
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Prometo que não demorarei tanto tempo a publicar o próximo... Beijinhos Rita e Qeu :)

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Todos aqueles sentimentos já me estavam a causar uma ânsia estranha e nunca se deixa uma grávida num estado destes. As lágrimas começaram a escorrer-lhe pela cara, estava feliz, radiante, as lágrimas deram-me um resto de esperança que me faltava em relação aos meus medos e receios por causa do bebé. O Ezequiel sabia da história do Rodrigo e por isso dar-me-ia todo o apoio, pelo menos pensava eu. Mas de repente as suas expressões mudaram e deu-me a fotografia, limpou as lágrimas que lhe haviam escorrido pela face e disse:

-Eu sou o pai deste bebé? – Acenei com a cabeça confirmando as suas suspeitas. – Então vou assumi-lo porque não o fizeste sozinha, e se ele aqui está não é só por culpa tua. O erro também foi meu.

-Tu estás a chamar erro ao meu filho? Eu não te admito ouviste?! – Levantei a mão e depois é que entendi que iria mais uma vez cometer um grande erro. – Desculpa. Não era isto que queria fazer.

-Vê lá se controlas os teus impulsos, não estou para aturar infantilidades. – Não podias ter dito pior, pensei para mim mesma. Aguentei as lágrimas que queriam escorrer pela minha face e respondi:

-Infantil eu? Deves-te achar muito homem tu! – Bem, ele era um bom pedaço de mau caminho que me fez o “especial favor” de me engravidar mas isso não simbolizava nada, antes pelo contrário, queria apenas dizer que estava estaríamos unidos para o resto da vida.

-Não te vou responder porque enquanto tu me agrides e não assumes o que sentes eu sou homenzinho o suficiente para assumir o erro que fiz.

-Queres que te diga o quê? Que estou grávida e tenciono namorar e casar contigo? Estás enganado. O que nos une é apenas este filho, nada mais.

-Cresce e aparece. – Sentou-se na cama e olhou-me com um olhar furioso. – E tu achas mesmo que tenciono namorar e casar contigo?

-Tu achas mesmo piada ao facto de me chamares criança não achas? Pois eu não acho porque esta criança tem um bebé teu na barriga.

-Tenho esperança que deixes de ser tão criança depois do meu filho nascer ou mesmo estando ainda grávida. Mas quanto a nós esquece é quase impossível existir algo entre nós.

-Não poderia existir nada entre nós quando não sentimos nada um pelo outro. – Não era bem aquilo que sentia mas não ia assumir o que sentia com a certeza que ele não sentia o mesmo e quero dar toda a atenção ao meu filho, ele sim é o meu tudo. – E quanto ao nosso filho?

-Vou acreditar na tua palavra até ao nascimento, vou acreditar que é meu filho. E tenciono ir a todas as ecografias, escolher o nome, dar o dinheiro que for necessário, educa-lo, mimá-lo e acima de tudo amá-lo porque embora eu e a mãe não estejamos juntos eu vivo para ele. Mas quando o bebé nascer quero um teste de paternidade.

Sai daquele quarto a correr, não admiti-a a homem algum que duvidasse do que lhe dizia, não admitia e embora estivesse grávida as hormonas da gravidez não me afetavam. Porque é que fiquei grávida de dois homens assim? Que nem merecem ser chamados de homens, um abandona-me quando sabe que vai ser pai e deixa-me sozinho e não me apoia quando o perdi no meu ventre, fiquei sozinha, sem o meu filho e sem o meu namorado. E do Ezequiel, tentei resistir-lhe mas deixei-me levar, por esquecimento ou irresponsabilidade não nos precavemos e bastou apenas duas vezes para modificar o resto da minha vida. Se perdesse este bebé eu não sei como me sentiria, mas seria mais forte que tudo isso e não desistiria até realizar o meu sonho de ser mãe.
Corri pelo corredor e apenas ouvi chamarem o meu nome e era alguém próximo porque não gritavam Raquel mas sim Qeu, o que me fazia pensar que era ou a Rita ou o Nico. Fui até ao parque de estacionamento a correr, não queria ouvir nem falar com ninguém. Aproximei-me do carro e abri-o, entrei e tranquei-o. Pus o pé no acelerador, e segui viagem até casa. Embora ainda não tivesse carta de condução já me sentia confiante o suficiente para pôr o pé no acelerador, nem me lembrei do meu filho. Fiz a viagem a ouvir a música do meu telemóvel, mas não porque a tivesse colocado mas sim porque o telemóvel não parava de tocar, ora era a minha prima, ora o Nico ou mesmo a minha mãe.
Estacionei o carro e só aí vi as chamadas não atendidas, eram 15 e das mais variadas pessoas, ou a minha prima Rita (de quem tinha 5 chamadas), do Nico (de quem tinha 4 chamadas), da minha mãe (de quem tinha 4 chamadas) e de duas de um outro número que não o conhecia, ou pelo menos não estava identificado no meu telemóvel. Como não queria ouvir ninguém a reclamar comigo acabei por telefonar para este último. Não demorou até que a chamada fosse atendida:

-Sim? – Perguntei eu.

-Posso falar com a Qeu? - Para conhecer a minha alcunha era porque era alguém próximo de mim, muito próximo, mas para eu não ter o número do telemóvel era porque não era assim tão próximo.

-Sou eu… Mas espera aí quem és tu para me chamares Qeu? – Gostava de falar com desconhecidos mas só cara a cara, nesta condição não gostava por isso perguntei.

-É o João tosca! Não acredito que apagaste o meu número e te esqueceste de mim.

-Cancelo! Achas que me esqueci de ti? É impossível! Ainda por cima chato como és! – Conhecia-o tão bem, mas desde a história com o Ezequiel que não voltei a falar com ele talvez porque eu estive quase a namorar com ele mas apareceu o pai do meu filho e perdi contacto com ele, não foi por crer nem por causa deste último, simplesmente houve outras circunstâncias que nos fizeram separar, como por exemplo a morte da mãe dele. Nunca fui boa a lidar com mortes, com funerais e enterros, e estando grávida não queria transmitir essa energia ao meu filho, embora ainda tenha medo de o perder vou estimá-lo. Embora ele não sabia da história do meu filho Rodrigo sabe que desde a morte do meu avô era uma situação que me abalava e muito.

-De certeza que esqueceste, nunca mais disseste nada! Sou um chato que tu adoras oh tonta! Como estás? – Grávida respondi mentalmente, não era bem um estado de espirito mas era assim que me sentia mas não queria dizer-lhe. Nós eramos amigos e havia uma cumplicidade que demonstrava mais que a amizade mas não queria traumatiza-lo, estávamos numa altura carente e não queria misturar sentimentos. Mentalizei-me que não é por causa do Ezequiel, porque desse homem eu sei que não sinto nada, foi só a atração a falar, mas do João, talvez eu sinta um pouco mais do que uma atração e uma amizade, mas não posso dizer que seja amor. Porque esse não o sinto, talvez seja só a carência de afetos e as hormonas da gravidez que me afetem, e eu não posso deixar que isso me afete.

-Estou cheia de saudades tuas tosco! Estou com fome… E tu? – Sorri. – Não disse porque se puseram uma série de coisas pelo caminho.

-Estás livre ou estás ocupada agora? Senão vamos lanchar e depois vamos passear se quiseres, podes não crer aturar o chato. – Sorri.

-Está combinado! Temos tanto que falar…

-E que matar saudades… - Disse provocando-me, sabia exatamente até onde ele queria ir, nunca nos tínhamos beijado mas tínhamos tido momento realmente “calientes”, entre abraços, carinhos e um “clima” severamente romântico, mas nunca houve realmente um beijo, apesar de oportunidades não nos ter faltado:

(Recordação)

Estava sentada ao lado do João, estávamos numa praia, mais propriamente numa duna próxima do mar, o ruído de fundo era as ondas do mar a deslizar pela areia ou a bater fortemente umas contra as outras. A espuma deslizava pela areia mudando de areia seca para areia molhada. Trocávamos olhares de vez em quando mas na maior parte do tempo olhávamos para o mar, não sabíamos o que dizer. Estávamos sozinhos na praia e isso deixava-nos ainda mais… Tensos.

-Qeu. – Olhei para ele e sorriu. Trocamos mais um olhar, um das centenas que cruzamos nesse dia. – Vamos mergulhar?

-E roupa para isso João Pedro? A água parece que está fria… - Podia não ter roupa mas para mim isso nunca foi barreira, não queria era que ele ficasse doente por minha causa.

-Anda lá não sejas assim minha princesa Qeu.

-Está bem. Mas vamos assim com roupa? – Olhei-o e sorriu.

-Sim, mas vou levantar-te como a uma princesa. – Pegou-me ao colo e fomos para a água. Estava… Fria, mas nada que me impedisse de mergulhar e de me divertir com ele. 


Depois de alguns mergulhos e de algum divertimento, começou a anoitecer e o frio começou a sentir-se… Levantamos a cabeça e estávamos próximos, bastante próximos, coloquei a minha mão no seu peito e ele colocou a mão sobre as minhas ancas. O momento estava realmente apaixonante, estávamos a milímetros um do outro, sentia a respiração nos meus lábios, o seu coração batia fortemente e rapidamente, como o meu. Ele começou a fechar os olhos e encurtava o pouco espaço que ainda separava os nossos lábios, fechou os olhos e eu fechei também… Mas o meu telemóvel interrompeu o momento que nos unia e disse:

-É melhor ires atender pode ser importante… - Disse ainda com os olhos fechados.

-Mas eu quero beijar-te. – Disse olhando-me olhos nos olhos, com aquela proximidade ficava ainda mais deliciada com ele.

-Eu também muito. – Dei-lhe um beijo rápido na bochecha. – Mas pode ser importante e pode ser o teu pai.

-Sim tens razão. – Fomos até á areia e ele tirou o telemóvel do bolso do casaco e atendeu. Era mesmo importante, era o seu pai que queria falar com ele. E não conseguimos mesmo beijar-nos nem nesse dia nem em mais nenhum. Mas o desejo ainda vive em mim.

(Fim de recordação)

-Sim. Houve algumas coisas que ficaste por fazer há dois meses. – Disse eu.

-O quê? – Perguntou ele.

-Disseste que me querias beijar mas nunca o fizeste. Será que agora ainda queres? – Não sabia se ele ainda sentia o mesmo, ou melhor se o fazia “mexer” como antes por isso fui direta.

-Quero! Será que desta vez algo nos irá interromper? – Cada vez que estávamos quase a beijar-nos algo nos interrompia, eram milhões de coisas, por vezes até uma fã o fazia, ou houve uma vez que até uma pomba nos interrompeu.

-Desta vez nada nos interrompe. Prometo! E mesmo se tentarem eu não vos deixar que isso aconteça, prometo! Mas desta vez as coisas serão um pouco diferentes… - Não iria falar-lhe da gravidez mas de uma forma ou outra tinha que a abordar.

-O que me estás a esconder? – Perguntou curioso.

-Ainda não te posso dizer. Mas existe duas coisas na minha vida que precisas de saber, mas não é por enquanto…

-Ás 20h á porta da tua casa pode ser? Quem paga o jantar sou eu. – Disse ele.

-Está combinado! Até logo então. Beijinhos adoro-te oh chato.

-Beijinhos até logo, adoro-te minha gorda. – Era a forma carinhosa como me tratava, mal sabia ele que dentro de meses seria mesmo gorda, com uma bola a fazer de barriga.           

#Fim de Chamada#                         

Mal desliguei a chamada fui até casa, estava vazia mais uma vez… Ou a minha mãe estava a trabalhar ou estava a pensar na vida noutro sítio qualquer, apesar de sermos unidas desde o aparecimento do Ezequiel e consequentemente da gravidez separamo-nos. Fiz questão de apresentar o João há minha mãe, mas enquanto amigo, porque enquanto jogador ela não conhecia, sim, porque a minha mãe nunca entrou na Luz, um dia aventuro-a e vamos lá os 3, sim porque irei á Luz enquanto estiver grávida farei questão que o pequeno vá assistir ao pai a jogar de águia ao peito.
Pousei a ecografia em cima da cama e fui tomar banho, tentei não me demorar porque não faltava muito tempo para as sete horas, e não queria cruzar-me com a minha mãe em casa. Vesti uma roupa de Inverno porque o frio se fazia sentir.


Não sabia onde ia jantar com ele, queria apenas a sua companhia, talvez me sinta carente, sinceramente não sei mas eu quero estar com ele. Talvez seja finalmente nos beijamos sem nada a interromper-nos, mas não quero dizer-lhe já da minha gravidez. Aliás vou apenas dizer-lhe se atingir os 3 meses de gestação.
Ainda faltava um pouco para as 19h quando oiço o telemóvel tocar, era o João. Sabia que já estava á minha espera na entrada do prédio por isso despachei-me, ou melhor tentar aprontar-me o mais rapidamente possível e isso simbolizava demorar ainda um tempo… Desci e já estava estacionado á porta de casa, não sei como mas ele arranjou lugar, algo que é sempre escasso, teve sorte. Entrei para o lugar do pendura e ele sorriu logo, demos dois beijos mesmo no cantinho dos lábios e disse:

-Olá chato! Como estás?

-Olá gorda! Estou mais ou menos. Nunca estarei tão bem como antes por causa da minha mãe… Sabes o que aconteceu?

-Sei. Só não estive contigo porque sabes que não sei lidar bem com mortes principalmente nesta altura. Desculpa.

-Sim e estou contigo não quero falar de coisas tristes. Já recuperei e entendi bem o porquê de não teres dito nada. O mesmo acontecia se fosse comigo… Que fase da vida é que estás a passar oh porca?

-Daqui a mês e meio digo-te. Por enquanto não posso… Não te quero por no meio desta confusão. E prefiro assim senão te importares. – Disse baixando a cabeça.

-Na boa feia. Então vamos falar de coisas alegres que bem precisamos! Sabes onde vamos jantar?

-Se fosse eu a pagar jantavas em casa ou no Mc Donalds porque é o mais baratinho. Mas não sou adivinha por isso diz que estou curiosa.

-Vamos jantar a minha casa tosca. Mas vamos fazer o jantar que não tive tempo…

-Tiveste foi preguiça. Quem não conhece que te compre.

-A gorda tem muita piada. Mas fica sabendo que estive a preparar uma surpresa para ti.

-Vindo de ti até tenho medo!

-Até tenho medo! Mas confio em ti! E já sabes o que vai ser o jantar?

-Sim, quer dizer já pensei nalgumas coisas… E já guardei o número dos bombeiros para o caso de alguma emergência!

-Se houver algum acidente será por tua casa porque eu sei cozinhar e muito bem! – Sorrimos.
O telemóvel começou a tocar e fomos obrigados a interromper a conversa. Aquela música era bonita, era perfeita, já perdi as vezes em que a ouvi e me deliciei, me perdi a pensar nela, que “adormeci” mentalmente ao som dela, não só por causa do Ezequiel, como por causa do João e do meu filho.



Would you let me see beneath your beautiful
Would you let me see beneath your perfect
Take it off now girl, take it off now girl
I wanna see inside
Would you let me see beneath your beautiful tonight


Olhei para o ecrã do telemóvel e era a minha mãe, pela primeira vez pus-me no lugar dela e pensei: “Será que eu gostava que o meu filho não atendesse as chamadas durante tanto tempo?” O mais certo era ficar preocupada, cansada, esgotada, triste e desiludida, toda aquela carga de emoções típicas de uma grávida e de uma mãe. Embora eu não acredite muito nesta gravidez devido á perca do Rodrigo aos 4 meses de gestação, prefiro cuidar dele, foi um erro ter engravidado, não foi pensado nem desejado, mas se aconteceu por alguma razão foi. Será uma nova oportunidade de Deus? Não sei! Quero apenas ser feliz, e estar grávida, neste momento deixa-me feliz. Atendi a chamada e falei:

-Sim mãe. – Disse em tom aborrecido. Não queria falar com ela, queria apenas divertir-me com o João, estar com ele e aproveitar. Esquecer os meus problemas durante uns minutos, todos estes envolvendo as 3 palavrinhas: Ezequiel Marcelo Garay.

-Não vou discutir contigo. Quero apenas pedir-te uma justificação tua.

-Diz. – Não sabia o que a minha mãe queria ao certo e preocupava-me.

-Encontrei uma ecografia em cima da tua cama, e não é do Rodrigo porque a data é recente. Por isso quero falar contigo sobre isso… Mas prefiro não o fazer por chamada.

-Vou jantar e ficar um tempo com o João e depois vou para casa e falamos melhor.

-É melhor. Diz-me apenas uma coisa, é tua Raquel? – O seu tom de voz era sincero e humilde, por segundos senti pena da minha mãe, secalhar devia dar-lhe mais valor.

-Falamos quando chegar a casa.

-Não te demores. Beijinhos.

-Beijinhos. – Dissemos e desligamos a chamada.

O João estacionou o carro e saímos de lá em direção a casa dele, mas estava frio por isso aproximei-me dele enquanto subíamos as escadas até casa dele. Ele cruzou as nossas mãos e trocamos um olhar e um sorriso cúmplices. Não sabia o que fazer nem sentir, íamos estar os dois sozinhos em casa dele, ambos carentes e com inúmeras ligações, a minha mãe também queria falar comigo e eu não sabia o que fazer em relação ao bebé.
Como irá correr o jantar com João? Será que vão ceder á tentação?
Como irá correr a conversa com a mãe dela?

3 comentários:

  1. espero sinceramente que publiques o próximo rapidamente, porque estou super hiper mega curiosa!
    AMO A HISTÓRIA e nem sei que dizer xbb
    espero que o jantar corra bem, e até gostava de a ver com ele, mas por outro lado existe o garay que pronto xd
    espero que a conversa com a mãe corra bem, pelo menos que a mãe a compreenda :c

    besos, Débora*

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  2. Acabei de pôr a leitura em dia e MEU DEUS, nem acredito nisto!
    O que será que vai acontecer entre estes dois, eles tem um clima diferente de amigos.
    Posta rápido, para eu confirmar as minhas suspeitas.
    Bjs

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  3. fantastico...

    quero mais...

    continua...

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